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1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 33(6): 432-438, Dec. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-611379

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate the use of high-dose sequential chemotherapy in a Brazilian population. METHODS: High-dose cyclophosphamide followed by autologous hematopoietic stem cell transplantation is an effective and feasible therapy for refractory/relapsed lymphomas; this regimen has never before been evaluated in a Brazilian population. All patients (106 with high-grade non-Hodgkin lymphoma and 77 with Hodgkin's lymphoma) submitted to this treatment between 1998 and 2006 were analyzed. Chemotherapy consisted of the sequential administration of high-dose cyclophosphamide (4 or 7 g/m²) and granulocyte-colony stimulating factor (300 µg/day), followed by peripheral blood progenitor cell harvesting, administration of etoposide (2g/m²) and methotrexate (8 g/m² only for Hodgkin's lymphoma) and autologous hematopoietic stem cell transplantation. RESULTS: At diagnosis, non-Hodgkin lymphoma patients had a median age of 45 (range: 8-65) years old, 78 percent had diffuse large B-cell lymphoma and 83 percent had stage III/IV disease. The Hodgkin's lymphoma patients had a median age of 23 (range: 7-68) years old, 64.9 percent had the nodular sclerosis subtype and 65 percent had stage III/IV disease. Nine Hodgkin's lymphoma patients (13 percent) and 10 (9 percent) non-Hodgkin lymphoma patients had some kind of cardiac toxicity. The overall survival, disease-free survival and progression-free survival in Hodgkin's lymphoma were 29 percent, 59 percent and 26 percent, respectively. In non-Hodgkin lymphoma, these values were 40 percent, 49 percent and 31 percent, respectively. High-dose cyclophosphamide-related mortality was 10 percent for Hodgkin's lymphoma and 5 percent for non-Hodgkin lymphoma patients. High-dose cyclophosphamide dosing had no impact on toxicity or survival for both groups. CONCLUSIONS: Despite a greater prevalence of poor prognostic factors, our results are comparable to the literature. The incidence of secondary neoplasias is noteworthy. ...


Subject(s)
Humans , Cyclophosphamide/administration & dosage , Hodgkin Disease/therapy , Hematopoietic Stem Cell Transplantation , Lymphoma, Non-Hodgkin , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols/administration & dosage , Transplantation, Autologous
2.
São Paulo med. j ; 123(3): 101-104, May 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-419857

ABSTRACT

CONTEXTO E OBJETIVO: A anemia aplástica e a agranulocitose são doenças raras, entretanto freqüentemente letais. Muitas vezes são causadas por medicações e outras exposições ambientais. A incidência dessas doenças parece variar consideravelmente entre diferentes regiões geográficas, e poucos dados sobre a incidência são disponíveis para os países da América Latina. O objetivo deste trabalho é determinar a incidência de anemia aplástica e agranulocitose no Brasil. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo de incidência. Sete centros participaram da fase piloto do estudo representando as cinco regiões brasileiras. MÉTODOS: Cada centro realizou busca ativa por novos casos em uma região definida, por meio de contatos regulares com todos os hematologistas, principais laboratórios clínicos e clínicos de hospitais de sua região. RESULTADOS: Foram identificados 74 casos de anemia aplástica e 16 casos de agranulocitose. A mediana de idade dos pacientes com agranulocitose foi de 31 anos (intervalo inter-quartil – IIQ 12,5 – 48,2), 32,2% eram do sexo masculino e 81,2% eram da raça branca. A mediana de idade dos pacientes com anemia aplástica foi de 21 anos (IIQ 15,0-35,2), 62,2% eram do sexo masculino, 50,0% da raça branca e 39,2% da raça parda. A incidência de agranulocitose foi estimada em 0,5 casos/milhão de habitantes/ano, variando de 0,0 a 1,1 caso/milhão de habitantes/ano entre as diferentes regiões brasileiras. A incidência de anemia aplástica foi de 2,7 casos/milhão de habitantes/ano, variando de 1,1 a 7,1 casos/milhão de habitantes/ano entre as diferentes regiões. CONCLUSÕES: A anemia aplástica e a agranulocitose são doenças raras no Brasil. Entretanto existe considerável variabilidade na incidência destas doenças entre as diferentes regiões brasileiras.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Agranulocytosis/epidemiology , Anemia, Aplastic/epidemiology , Brazil/epidemiology , Incidence , Pilot Projects
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